O ideal grego da beleza
Na Grécia valorizava-se a beleza e as medidas proporcionais, que eram os modelos de beleza ideal. Os gregos foram os melhores escultores que a história conheceu.
Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio e a harmonia ideal.
A mitologia grega vivia engrandecendo o amor e a beleza. Os gregos eram poetas e artistas que se encantavam com a beleza do universo e com o amor.
A estatuária grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo homem. Na escultura, o antropomorfismo - esculturas de formas humanas - foi insuperável. As estátuas adquiriram, além do equilíbrio e perfeição das formas, o movimento.
A arte grega divide-se em três grandes períodos:
Período Arcaico (c. 600-500 a.C.)
No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras de homens. Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros (palavra grega: homem jovem)
Período Clássico (c. 450-323 a.C ).É o mais realista de todos, procurando o ideal de beleza.
Período Helenístico (c. 323-27 a.C. ). Caracteriza-se pela movimentação tumultuosa das formas
No período Helenístico pode-se observar o crescente naturalismo: os seres humanos não eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O grande desafio e a grande conquista da escultura do período Helenístico foi a representação não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem bonitos de todos os ângulos que pudessem ser observados.
aluna: Isabelly de Lima Andrade
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